Cl. 2.8.9, “τὸ πλήρωμα τῆς θεότητος” (plenitude da divindade), é lido em conjunto com Cl. 1.19 “Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse,” então, inclusive a plenitude da divindade que Jesus hoje possui é provida pelo Pai. E, nós também seremos participantes da divindade, II Pe. 1.4 διὰ τούτων γένησθε θείαςparticipantes da natureza divina”, a mesma que é descrita em Cl.2.9 e Rm. 1.20 αὐτοῦ δύναμις καὶ θειότης” “como a sua divindade”. Ainda podemos ler Ef. 3.19 diz “ἰνα πληρωθῆτε εἰς πᾶν τὸ πλήρωμα τοῦ Θεοῦ” (hina plêrôthête eis pan to plôrôma tou Theou) que se traduz “afim de que sejais repletos em toda plenitude de Deus”. Logo, se constata que ainda que sejamos participantes da natureza divina e cheios da plenitude de Deus ou plenitude da divindade, nenhuma, nem outra coisa é condição de co-igualdade com Deus.